Microsoft lança programa Elevate e promete 4 mil milhões para formar 20 milhões em IA

Índices
  1. Doações e apoio tecnológico
  2. Formação em inteligência artificial
  3. Parcerias e projetos em curso
  4. AI Economy Institute complementa investigação

A Microsoft apresentou hoje o Microsoft Elevate, uma nova estrutura que reúne a sua atividade de apoio tecnológico, donativos e vendas dirigidas a escolas, instituições do ensino superior e organizações sem fins lucrativos.

Doações e apoio tecnológico

Segundo a empresa, o Elevate sucede ao trabalho do braço filantrópico Microsoft Philanthropies e da equipa Tech for Social Impact. O plano prevê a doação de mais de 4 mil milhões de dólares em numerário e serviços de computação em nuvem durante os próximos cinco anos, destinados a escolas de ensino básico e secundário, community colleges e entidades sem fins lucrativos.

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Formação em inteligência artificial

Integrado na iniciativa, o Microsoft Elevate Academy pretende conceder, nos próximos dois anos, credenciais de competência em inteligência artificial a 20 milhões de pessoas, desde conhecimento básico a formação técnica avançada. A estratégia envolve parcerias com outras unidades da empresa, como o LinkedIn e o GitHub, e colaboração com governos em vários níveis administrativos.

Parcerias e projetos em curso

Entre as ações anunciadas está o apoio à nova iniciativa “Hour of AI”, da Code.org, bem como o reforço da cooperação com organizações laborais, incluindo a American Federation of Teachers. Estes acordos visam levar programas de capacitação em IA a educadores, aprendizes e membros de sindicatos.

AI Economy Institute complementa investigação

Paralelamente, a Microsoft revelou a criação do AI Economy Institute, alojado no laboratório AI for Good. Este think tank corporativo irá financiar e reunir investigadores para analisar o impacto da IA no trabalho, na educação e na produtividade, fornecendo recomendações para políticas públicas e apoiando o desenvolvimento dos programas Elevate.

A companhia sublinha que continuará a reinvestir parte dos lucros da área não comercial em projetos sociais e a expandir colaborações com universidades, organizações internacionais e entidades religiosas, mantendo o foco na utilização responsável da inteligência artificial.

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