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Lua cheia ilumina o céu hoje e calendário lunar de setembro de 2025 fica definido

Esta quinta-feira, 11 de setembro, o disco lunar surge completamente iluminado, assinalando a fase de Lua cheia. O fenómeno ocorre quando o satélite se posiciona em oposição ao Sol, permitindo que a face voltada para a Terra receba luz direta e integral.

O que caracteriza a Lua cheia

A disposição Terra-Lua-Sol nesta etapa confere ao satélite a maior luminosidade do ciclo, com duração média de 29,5 dias. A intensidade facilita a observação a olho nu e aumenta a claridade noturna. A mesma configuração intensifica a força gravitacional exercida sobre os oceanos, originando as chamadas marés vivas, em que a diferença entre maré alta e maré baixa é mais acentuada.

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A luz adicional também influencia o comportamento de várias espécies. Estudos apontam alterações em padrões de reprodução, alimentação e deslocação de corais, moluscos, aves migratórias e tartarugas marinhas.

Datas das próximas fases em setembro de 2025

O mês sinódico atual estende-se entre o final de agosto e o fim de setembro. As principais transições estão calendarizadas da seguinte forma:

• Lua crescente: 31 de agosto, 03h25
• Lua cheia: 7 de setembro, 15h08
• Lua minguante: 14 de setembro, 07h32
• Lua nova: 21 de setembro, 16h54
• Lua crescente: 29 de setembro, 20h53

Cada fase traduz relações geométricas distintas entre os três corpos celestes. Após a Lua nova, o satélite começa a exibir parte iluminada (crescente), alcança plenitude (cheia), perde gradualmente claridade (minguante) e volta a ocultar-se (nova), reiniciando o ciclo.

Lua cheia ilumina o céu hoje e calendário lunar de setembro de 2025 fica definido - Imagem do artigo original

Imagem: uol.com.br

Dados orbitais essenciais

A Lua, único satélite natural da Terra, possui cerca de 25 % do diâmetro terrestre e distância média de 384 400 km. A órbita elíptica faz variar essa medida: aproxima-se até cerca de 363 000 km no perigeu e afasta-se até 405 000 km no apogeu.

Devido à rotação síncrona, o satélite leva o mesmo tempo a girar sobre si e a completar uma órbita, razão pela qual a mesma face permanece visível. A porção oposta, embora igualmente iluminada, só é observável através de sondas.

Contrariamente a mitos persistentes, não existe comprovação científica de que a Lua exerça influência direta no humor ou na saúde humana; a gravidade afeta sobretudo massas de água de grande escala, como oceanos.

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